
Mas os lavradores disseram uns aos outros: "Este é o herdeiro. Venham, vamos matá-lo, e a herança será nossa." (Matheus 12.7)
Não parece a reportagem dos nossos dias? Intrigas acompanham a história da humanidade através dos séculos. De modo traiçoeiro e brutal corre-se atrás da herança dos outros. O que vemos na televisão sobre tais assuntos pode provocar até enjôos.
"Venham, vamos matá-lo, e a herança será nossa" são palavras que se repetem ao longo dos anos. Sempre de novo pessoas sentem-se ameaçadas pelo Evangelho e liquidam sumariamente os seus mensageiros. Quero dar um exemplo: O livro "Libertos do Culto aos Espíritos" (H. Roth-Flier) relata o trágico fim de dois dos primeiros missionários da Papua Nova Guiné que foram brutalmente assassinados por tribos locais. Ela nos diz: "Evidentemente aquelas pessoas temiam que, através da influência dessa nova doutrina, seus feitiços pudessem perder as suas forças" (Neukirchener Kalender, 1997).
Quando Jesus é morto, não morre apenas mais um mensageiro do Evangelho. Isso porque ele mesmo é o Evangelho. Como reagimos diante de Jesus e da sua mensagem quando percebemos que é contra nós que Ele fala?
Oração: Querido Senhor Jesus: Sabemos que és o Filho Amado do Pai, enviado para nos salvar. Ajuda-nos a te ouvir. ensina-nos a te amar. Amém!
Fonte:http://www.azusa.com.br/
"Não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos". Atos 4:20
Estava ocorrendo um incêndio nas cortinas do fundo do teatro. O diretor enviou então o palhaço que já estava pronto para entrar em cena, avisar a toda a platéia do fato. Suplicava que acorressem para apagar as chamas. Como se tratava de um palhaço, todos imaginavam que era apenas um truque para fazer rir as pessoas. E estas riam que riam. Quanto mais o palhaço conclamava a todos, mais esses riam. Pôs-se sério e começou a gritar: "o fogo está queimando as cortinas, vai queimar todo o teatro e vocês vão queimar junto". Todos acharam tudo isso muito engraçado, pois diziam que ele estava cumprindo esplendidamente seu papel. O fato é que o fogo consumiu o palco e todo o teatro com as pessoas dentro. "Assim, suponho eu, é a forma pela qual o mundo vai acabar no meio da hilariedade geral dos gozadores e galhofeiros que pensam que tudo, em fim, não passa de mera gozação".(Kierkegaard)




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